Formada em psicologia, Rosiana Scofield confeccionou a própria roupa para a colação de grau. Mais do que destacar-se por vestir algo exclusivo, que nenhuma colega de turma tinha igual, ela plantava ali uma semente que vem sendo regada com esmero há mais de 40 anos e que cresceu dando frutos, saboreados por todo tipo de mulher em seus diversos momentos festivos. Nascia, em 1983, a grife Maracujá, conduzida desde então por Rosiana e família, com valores muito bem definidos e uma identidade democrática que abraça as diferentes personalidades de seu público alvo. 

Pensada para valorizar as produções de festas e cerimônias, a Maracujá veste mulheres exigentes, que não se contentam com o óbvio e que procuram roupas atemporais, feitas para durar graças ao design único e à qualidade que se vê do avesso, com ênfase em uma modelagem que privilegia a feminilidade. A fluidez dá o tom; plissados, drapeados, transparências e volumes são construídos em tafetá, cetim duchese, chiffon ou zibeline, sempre acompanhando as linhas do corpo feminino com delicadeza e precisão. A cartela de cores é ampla e alegre, e leva em consideração as nuances climáticas e culturais de um país continental, garantindo que nenhuma mulher deixe de sonhar com seu look perfeito. 

Casamentos diurnos ou noturnos – na praia, no campo ou na cidade –, batizados, formaturas e qualquer outro tipo de celebração movem a criatividade do time essencialmente feminino da Maracujá. Com mais de 95% de mulheres em seus quadros operacionais e de liderança, a empresa que deu origem ao Grupo M partiu de Belo Horizonte para ganhar as lojas multimarcas do país inteiro com suas propostas artesanais feitas por e para mulheres diversas. 

Mais jovem, Rosiana Scofield sonhava em ter uma filha, que se chamaria Flor de Maracujá. O destino quis que fosse mãe de dois homens, mas, como as melhores histórias nunca são contadas de maneira linear, o nome desejado inspirou o batismo da grife que, como uma filha, foi criada para o mundo com muito capricho e hoje inspira uma legião de clientes donas de suas próprias trajetórias.